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Abaixo do teu ventre
Encontro a vida eterna,
Também o gozo
De nos possuirmos,
Há um orgasmo
De distância
Dos teus aos meus
(lábios).
O teu sorriso
Leva-me na safadeza,
Na vadiagem do teu corpo.
E tricotas mais prazer
Nesse ventre
De infinitas virtudes,
A que chamas
Teu!
Foto do A.
Etiquetas: amoras de atalho, escrever, ler, liberdades, solitude