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com o ocre que desmonto da terra;
é da tua boca que escorrem
os últimos impropérios,
os últimos alfabetos
que, de tão crípticos,
carregam consigo as línguas mortas,
geminadas no desejo fatal da hecatombe.
As tuas palavras
podem adormecer no tempo,
paralisadas pelo cordame
que já retesou todo;
esse cordame, pálido,
enfermiço
que se debruça pendular
sob um céu vertiginoso de
e
s
q
u
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c l
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m t
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n r
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(imagem retirada da net)
Etiquetas: Fim