as pernas abandonadas,
a cabeça baixa.
O medo da espera,
daquela espera
por algo que não sabia.
Uma palavra,
uma deixa,
uma senha de liberdade;
mas apenas os joelhos lhe respondiam,
encalhados
na parede enegrecida.
Nem lembrava já o Sol,
a luz...
Só aquela sombra
que o embrulhava,
que o esmagava...