sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

K
Cruzou-se os braços,
as pernas abandonadas,
a cabeça baixa.
O medo da espera,
daquela espera
por algo que não sabia.
Uma palavra,
uma deixa,
uma senha de liberdade;
mas apenas os joelhos lhe respondiam,
encalhados
na parede enegrecida.
Nem lembrava já o Sol,
a luz...
Só aquela sombra
que o embrulhava,
que o esmagava...

2 Comentários:

Blogger RetalhosNaVidaDeUmProf disse...

O Geolouco está de regresso.

http://retalhosnavidadeumprof.blogspot.com/

terça-feira, 27 fevereiro, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

Meu poeta,
Abre em liberdade os braços
Deixa que as tuas pernas se movam, ao som do teu sentir.
Liberta-te da escuridão.
Não te abandones em esperas.
Ousa caminhar.
Beijos
Helena

sexta-feira, 02 março, 2007  

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"[...] Apesar de tudo o que se passa à nossa volta, sou optimista até ao fim. Não digo como Kant que o Bem sairá vitorioso no outro mundo. O Bem é uma vitória que se alcança todos os dias. Até pode ser que o Mal seja mais fraco do que imaginamos. À nossa frente está uma prova indelével: se a vitória não estivesse sempre do lado do Bem, como é que hordas de massas humanas teriam enfrentado monstros e insectos, desastres naturais, medo e egoísmo, para crescerem e se multiplicarem? Não teriam sido capazes de formar nações, de se excederem em criatividade e invenção, de conquistar o espaço e de declarar os direitos humanos. A verdade é que o Mal é muito mais barulhento e tumultuoso, e que o homem se lembra mais da dor do que do prazer."

Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o Acordo Ortográfico. Leia, assine e divulgue! Sopro Divino

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