sexta-feira, 28 de agosto de 2009

K

clemência

Cabe na palma da mão
o estreito patamar
da loucura
como se fosse
um precipitar
permanente
(excerto do poema "O cabo", publicado por Paula Raposo em "As minhas romãs")

na mão direita a loucura,
na esquerda a absolvição,
solta-se então a conjura
demente, rouca maldição
(imagem retirada da net)

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3 Comentários:

Blogger Unknown disse...

Olá,

É sempre uma grande felicidade quando encontro bons poetas a navegar neste mar imenso que é a internet.
Li muitos dos teus textos e e me apaixonei.Voltarei sempre.

sexta-feira, 28 agosto, 2009  
Blogger Jaime A. disse...

És muito bem-vinda e muito obrigado pela qualificação que me atribuis.

sexta-feira, 28 agosto, 2009  
Blogger Paula Raposo disse...

Excelente!! Adorei...obrigada por me mencionares, por te ter dado o mote. Fico feliz por isso. Muitos beijos.

sábado, 29 agosto, 2009  

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"[...] Apesar de tudo o que se passa à nossa volta, sou optimista até ao fim. Não digo como Kant que o Bem sairá vitorioso no outro mundo. O Bem é uma vitória que se alcança todos os dias. Até pode ser que o Mal seja mais fraco do que imaginamos. À nossa frente está uma prova indelével: se a vitória não estivesse sempre do lado do Bem, como é que hordas de massas humanas teriam enfrentado monstros e insectos, desastres naturais, medo e egoísmo, para crescerem e se multiplicarem? Não teriam sido capazes de formar nações, de se excederem em criatividade e invenção, de conquistar o espaço e de declarar os direitos humanos. A verdade é que o Mal é muito mais barulhento e tumultuoso, e que o homem se lembra mais da dor do que do prazer."

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