Apalavra
entre funis de alento,
no fundo da jornada,
nas roseiras vermelhas
em sangue dos outros,
entre rugidos de esperança.
Quero a Palavra,
e dela ser digno;
fugir,
ser o nada por ela,
e nela me embalar,
entre espuma,
entre algas de alegria,
no meio dos outros,
nada sabendo de mim...
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