(...)
na fagulha,
e entrever
o céu
por entre os pinhais,
quero ser bafo,
bafo ardente.
Quero deslocar-me
ao sabor de mim,
quero ser luz,
água,
água alumiada.
Não quero mais obscuridade,
nem gélidas sensações...
Agora,
a liberdade,
tão esperada
o canto que vem
unânime....
a espada que se embainha
o fogo domesticado...
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