quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

K

Sol


O sol baixava
num horizonte equilátero,
espalhava-se,
quase quieto.
As águas,
os montes,
abraçavam-no,
em jeito de cor.
O marulhar,
as folhagens,
o passaredo,
todos o seduziam
num cair,
tão lento,
tão fugaz,
tão estrepitosamente vermelho,
num azul em fundo.

5 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Quim
Adoro este teu lado solar.
Poema lindíssimo!
Um beijo

quinta-feira, 08 fevereiro, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

Joaquim,

Bonito...

1 abraço,

Vítor Gonçalves

sábado, 10 fevereiro, 2007  
Blogger Pedro_Nunes_no_Mundo disse...

Poesia que nos aquece à chuva...

Quem como ela?

sábado, 10 fevereiro, 2007  
Blogger Jaime A. disse...

Muito obrigado, Helena.
Sempre animadora, sempre motivadora.
Bem hajas.

terça-feira, 13 fevereiro, 2007  
Blogger ANA LUCIA disse...

TENHA UM BOM FINAL DE SEMANA.
ADOREI ACHAR UMA COISA SUA EM MEU BLOG...
OBRIGADO!!!
BEIJOS NO CORAÇÃO....
ANA

sexta-feira, 20 abril, 2007  

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"[...] Apesar de tudo o que se passa à nossa volta, sou optimista até ao fim. Não digo como Kant que o Bem sairá vitorioso no outro mundo. O Bem é uma vitória que se alcança todos os dias. Até pode ser que o Mal seja mais fraco do que imaginamos. À nossa frente está uma prova indelével: se a vitória não estivesse sempre do lado do Bem, como é que hordas de massas humanas teriam enfrentado monstros e insectos, desastres naturais, medo e egoísmo, para crescerem e se multiplicarem? Não teriam sido capazes de formar nações, de se excederem em criatividade e invenção, de conquistar o espaço e de declarar os direitos humanos. A verdade é que o Mal é muito mais barulhento e tumultuoso, e que o homem se lembra mais da dor do que do prazer."

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