quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

K



Queria que o musgo me cobrisse
[em jeito brando, de cantochão]
e se apaziguassem as sombras,
os triunfos entardecidos,

{frugais... }

(imagem retirada de abcgallery:
Canaletto, "Capriccio:
ruínas e edifícios clássicos")

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4 Comentários:

Blogger Paula Raposo disse...

Gosto sempre de te ler...beijos.

quarta-feira, 06 janeiro, 2010  
Blogger Nilson Barcelli disse...

Palavras e foto muito bem integrados. Achei o conjunto muito interessante.
Abraço.

quarta-feira, 06 janeiro, 2010  
Blogger maré disse...

queria a serenidade que chega ao crepúsculo ou a eternidade de um leve rumor que me devolva aos princípios da origem.

__ frágil é o meu corpo nos ventos da memória.


___
um beijo Jaime

quinta-feira, 07 janeiro, 2010  
Blogger Graça Pires disse...

Gostei muito do poema.
E vou citar-me:
mal se distingue já o som
de quantas vozes perturbaram
o musgo na encosta de mim
quando o gosto das maçãs
era primitivo e puro
e o sol acendia comigo
o sul de todas as madrugadas.
Um beijo, amigo.

quinta-feira, 07 janeiro, 2010  

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"[...] Apesar de tudo o que se passa à nossa volta, sou optimista até ao fim. Não digo como Kant que o Bem sairá vitorioso no outro mundo. O Bem é uma vitória que se alcança todos os dias. Até pode ser que o Mal seja mais fraco do que imaginamos. À nossa frente está uma prova indelével: se a vitória não estivesse sempre do lado do Bem, como é que hordas de massas humanas teriam enfrentado monstros e insectos, desastres naturais, medo e egoísmo, para crescerem e se multiplicarem? Não teriam sido capazes de formar nações, de se excederem em criatividade e invenção, de conquistar o espaço e de declarar os direitos humanos. A verdade é que o Mal é muito mais barulhento e tumultuoso, e que o homem se lembra mais da dor do que do prazer."

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