domingo, 13 de setembro de 2009

K

inquietude

Caminhava na avenida
do esquecimento
prévio;
as canções haviam sido cantadas
pela exaustão da maresia.
Já não lembrava os solfejos,
os bemóis,
já não restava
um só(l) dó,
uma narrativa
impressa nas janelas
da inquietude
nas noites em claro
daquele secreto Inverno.
(imagem retirada da net)

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1 Comentários:

Blogger Paula Raposo disse...

Uma inquietude sem palavras. Adorei! Beijos.

domingo, 13 setembro, 2009  

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"[...] Apesar de tudo o que se passa à nossa volta, sou optimista até ao fim. Não digo como Kant que o Bem sairá vitorioso no outro mundo. O Bem é uma vitória que se alcança todos os dias. Até pode ser que o Mal seja mais fraco do que imaginamos. À nossa frente está uma prova indelével: se a vitória não estivesse sempre do lado do Bem, como é que hordas de massas humanas teriam enfrentado monstros e insectos, desastres naturais, medo e egoísmo, para crescerem e se multiplicarem? Não teriam sido capazes de formar nações, de se excederem em criatividade e invenção, de conquistar o espaço e de declarar os direitos humanos. A verdade é que o Mal é muito mais barulhento e tumultuoso, e que o homem se lembra mais da dor do que do prazer."

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