Foi a preto e branco que te guardei.
Não mais te vi,
na memória
nem o negativo restou.
Para sempre apaguei
as luzes da revelação,
fechei o estúdio.
Hoje sei que fiz o melhor,
que arquivar-te
foi acinzentar-te
a ausência.
Imagem seca, a sépia.
(fonte da imagem:
https://denverfotografie.wordpress.com/category/landscape/page/3/)
Há ausências assim... Até esquecermos o nome.
ResponderEliminarBeijos.