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No caminho antigo que era teu,
Naquele vento norte ganhaste
Um raro carinho, um sonho meu.
Sorriste, já sem graça e sem afecto,
Sem tino ou presunção sequer
Mau grado meu abraço, meu tecto
Tão, fria, distante estás, mulher.
Vi ao longe teu desprezo,
Teu fastio quase derramado.
Hoje eu suplico, quase rezo
Para que esse teu ar enfeitiçado
Seja um sonho tão desmaiado
Que eu o esqueça de tão desbotado.
(imagem retirada da net, "Toilette" de Toulouse-Lautrec)
constantes transições
ResponderEliminaro pretérito
e o devir
as preces do presente
.
um feliz domingo Jaime
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarMuito obrigado pela visita.
ResponderEliminarApareça sempre.