![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-xwByOXKC5rM8mwPipOqNpuLZhNd6qZ6mF6g227VoLp9hO7LHSlavNJSJxwkZ8nDTuzPYdoMX9T-7v2bsNNsm_fVBxS1iDXn8jYF4_Y3jA7TZ4opRBQ75Y9ZRsVRIi_9nEz4Inw/s280/escarpa+do+vale.jpg)
floresceu o caule
das certezas.
Encarei o bojo
da cegueira,
entre duas escarpas;
revirei as pedras
da humildade.
Sob o manto da espera,
troaram vagas de angústia,
brandindo a espuma de ontem.
O vale, quase em sorriso,
mergulhou no rio da justeza;
emergiu em gargalhadas
de solidão,
em paredes a pique,
quase polidas d’esperança…
(imagem retirada da net)
A vida é isso mesmo. Mas a 'quase' esperança vale tudo! Gostei. Beijos.
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