Não nos esqueçamos das barreiras,
dos enclaves,
das penínsulas
alheias à Terra.
Não nos esqueçamos
que nos esmagam
com a prosápia
do seu umbigo.
Reconheçamo-los,
tenhamos a coragem
de nada lhes darmos
porque deles nada receberemos.
(imagem do
autor obtida com
telemóvel: largada de balões de ar quente
em Alapraia-Estoril no Inverno
de 2015)
as fronteiras por dentro
ResponderEliminar