Reinventei o som das águas
e, na sua
duplicidade,
no seu escoar,
revi-me
(a vida toda).
É uma luta desigual,
entre as tréguas
dadas aos outros
e as guerras
contra mim...
no seu escoar,
revi-me
(a vida toda).
É uma luta desigual,
entre as tréguas
dadas aos outros
e as guerras
contra mim...
O Sol
empurra o seu brilho
para as águas,
quase transparentes;
há indícios de memórias,
certas,
no suspender
da respiração,
na visão baça
no abrir
dos olhos alagados...
empurra o seu brilho
para as águas,
quase transparentes;
há indícios de memórias,
certas,
no suspender
da respiração,
na visão baça
no abrir
dos olhos alagados...
(fonte da imagem:
http://www.mrwallpaper.com)
Gostei particularmente da primeira parte. Muitíssimo bom.
ResponderEliminarUm abraço
Olá, Jaime!
ResponderEliminarSeja muito bem-vindo. Desculpe a demora. Estava sem internet em casa. Mas já foi tudo resolvido e já voltei a atualizar o blog normalmente.
Amigo, interessante seu poema... Vou lê-lo mais um tantinho, antes de dar mais opiniões.
Seja muito bem-vindo, mais uma vez. Pode visitar o Canto sempre que quiser. Não tenho o gadget de seguidores, como pôde notar, porque prefiro que haja liberdade, espontaneidade e autenticidade nas minhas relações com os demais blogueiros.
Abração!