(...)
esquecer-me do que
o horizonte não contém:
eis o meu esplendor*
(...)
assim, esse rodeio
já é o meu fausto;
longe dos meus olhos
volteiam ritos,
esgares
de outros confins
não contidos
ou encerrados;
já pensei em esquecer
todos os jardins,
as alamedas escusas, até;
mas onde irão rebolar-se
os meus olhos,
vida e morte da personagem?
*Ricardo Gil Soeiro
in espera vigilante
publicado por moriana
em 30/01/12, no seu blogue
(fontes das imagens:
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