Quado for esquecido,
será a vida,
serão os termos
e as condições e as coacções.
Então serei esgar,
brisa esquecida,
e o tempo será o meu repouso,
o desfraldar das minhas posses
em vagos gestos de langor...
(fonte da imagem:
http://amiral2020.unblog.fr/)
Desde que não seja um tornado esquecido, tudo bem...
ResponderEliminarUm poema muito melancólico, a lembrar-nos que um dia seremos apenas brisa, ou nem tanto...
ResponderEliminarUm beijo.
Esquecidos, seremos nada.
ResponderEliminarNem sequer a lembrança...
Caro amigo, um abraço.