a Sir Winston S. Churchill
(...)
murmura-me a garganta,
o soluço prostra-me
na quietude do caos;
soçobra o marejar:
líquidos os olhos,
postos no poente,
no anoitecer lasso,
nas colunas do partir.
Minhas mãos fecham-me
na portinhola escura
de um negrume
acercando-se
(...)
(imagem retirada da net)
Maravilhoso o teu poema!!
ResponderEliminarBeijos.
as minhas mãos abrem-se às palavras
ResponderEliminarpara que o lado mais cru da noite feche este lado mais obscuro do silêncio...
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um beijo Jaime