a canção das águas
feriu os ouvidos
das manhãs pontiagudas;
sentiram o olhar,
penetrante até doer;
(...)
que caminho este
tão longo,
tão adiado,
até ao esquecimento
da planície dos juncos sem-fim...
(inspirado num poema de marés
editado no seu blogue marés de espanto)
(imagem retirada da net)
Estás a escrever cada vez melhor.
ResponderEliminarContinua, caro amigo.
Feliz Natal, extensivo à tua família.
Abraço.
deixo um desejo simples:
ResponderEliminaraquele que aquece o sorriso e nasce do coração.um tempo de calor e amor. para que o caminho seja um brando colo de águas.
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Festas Felies Jaime
e a ternura de um sorriso