(imagem retirada da net: nascer do Sol no Tejo,
autoria Rosário Soares)
tocar a noite
e o seu silêncio sacro
cognitivo dos instantes.
ser pérola
em mãos relâmpago
a florir os tumescidos seios da madrugada.
atingir o imponderável momento de ser luz.
(original de marés publicado no seu blogue marés de espanto)
Estico os dedos
e toco a noite;
ao longe, drapejam as velas
da luz que se escapa
pelos seios da madrugada;
já não há silêncio,apenas nós
e as pérolas
da improvável,
singular alvorada.
A fonte inspiradora e o teu poema, tudo lindo! A foto uma maravilha. Um post excelente. Beijos.
ResponderEliminarestarreci!!!
ResponderEliminarque fiz eu para merecer????
oh Jaime!
OBRIGADO