Largou a cítara,
a harpa,
o falsete até,
As mãos, ambas,
os dedos dedicados,
o allegro,
tudo se ia em crepúsculo.
Os seus passos cadenciavam
o longínquo.
Lentamente, afogava-se O som.
Uma manta de retalhos,
um quinteto de cordas,
cobriam vagarosamente,
a ara sacratíssima.
Soprava o som,
aquele som
em si cada vez menor.
O nada.
Menos...
(imagem retirada da net)
Gosto de te ler....beijos.
ResponderEliminarMuito lisongeado.
ResponderEliminarPara quem escreverei?