Deste-me um tempo renovado em cada dia;
renova-se o sabor de si mesmo
quando se lança com fragor,
ruído, alfa e ómega,
sobre o espaço
que se vai encurvando,
os limites cada vez menores,
quási lineares.
O tempo
esgrime com elegância,
a sua curvatura,
avançando sempre, sempre,
apenas se renovando na minha dádiva.
E é em cada dávida que ele se renova.
ResponderEliminarEm cada respirar.
Em cada sentir.
Mesmo em cada louca correria.
Um beijo.
p.s. vai ao ORION... tens lá uma coisa para ti
Olá
ResponderEliminarGostei e tenta ler de baixo para cima.
Naõ resisto...
Helena,
ResponderEliminarmuito obrigado pelo apoio que me tens vindo a dar.
Piedade:
ResponderEliminarA tua iodeia é muito engraçada. A escrita fica com qualquer coisa de "surreal".
belo poema que encontrei ao acaso.
ResponderEliminarPASSEI EM SEU BLOG E DEIXEI MEU CARINHO...
ResponderEliminarMIL BEIJINHOS...
ANA
Obrigado, Ana Lúcia.
ResponderEliminarPasse sempre que desejar, é sempre bem-vinda.
COLOQUEI VC NA MINHA LISTA DE AMIGOS...BEIJOS
ResponderEliminarPASSEI SO PARA DESEJAR-LE UM FINAL DE SEMANA CHEIO DE ALEGRIAS...
ResponderEliminarBEIJOS NO CORAÇÃO
Dei uma volta pelo blog.
ResponderEliminarGostei do que vi e li.
Um abraço.