Meus olhos pesavam,
mas a tristeza ficou tinta
de teu sangue;
não ficaram lavados, quanto mais limpos;
cego fiquei
sob a aurora viva.
Feliz,
caí de borco,
mãos agarrando as pedras,
pés empurrando-as...
nem me levantava,
porque não se pode atirar o coração
à queima-roupa...
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