A madrugada,
fria,
escorrente de humidade,
de memórias infames,
essa madrugada amanheceu;
os punhos a esmagar as memórias,
as botas a pisotear um passado,
um passado mesmo de longe.
Nas passagens, a Liberdade renascia em cada tempo,
e, pela primeira vez,
as madrugadas já não eram húmidas,
as memórias eram sonhos,
e só faltava cumprir-se Portugal!!!
PASSEI PARA DEIXAR MEU CARINHO ..BOM FINAL DE SEMANA...
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