Dizer um poema é orar; todos os poetas são abençoados por Deus. (adapt. de Rosa Lobato de Faria)
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quinta-feira, 15 de outubro de 2015
Outono, opus 2
As árvores vão-se fechando, o ar amolece, há um sabor a adeus e, nas janelas poeirentas do Verão, há um levíssimo travo a Natal. (imagem do autor: Caramulinho, num Outono, imediatamente antes das mãos criminosas que trouxeram o fogo e a morte)
Muito belo este poema de outono.
ResponderEliminarConheci o Caramulinho antes do fogo. Estive lá no cimo...
Um beijo, Jaime.
Quase nunca consigo entrar nos teus comentários, como já te disse...