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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Outono, opus 2

As árvores vão-se fechando, o ar amolece, há um sabor a adeus e, nas janelas poeirentas do Verão, há um levíssimo travo a Natal.

(imagem do autor: Caramulinho, num Outono, imediatamente antes das mãos criminosas que trouxeram o fogo e a morte)

1 comentário:

  1. Muito belo este poema de outono.
    Conheci o Caramulinho antes do fogo. Estive lá no cimo...
    Um beijo, Jaime.

    Quase nunca consigo entrar nos teus comentários, como já te disse...

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