Foi no degrau lascado
do esquecimento
que te reencontrei,
palavra fugidia.
Estavas assim,
trocista,
curvada sobre o sonho.
Ias, talvez,
embarcar,
no progressivo
desvanecer
de um
cada vez mais distante
porto.
(...)
e eu que precisava tanto de ti,
minha querida palavra...
("Quando partires,
cuida em levares
as tuas palavras.
Não te sejam precisas
essas moedas de troca,
esses tesouros que só
a ti te pertencem."
Fala de Cícero
a Paulus, seu mensageiro)
(Fonte da imagem: n/a)
As palavras tão difíceis de domar. Tão ausentes e tão presentes... Um beijo, Jaime.
ResponderEliminar