Texto número um
O caminho abre-se agora.
Sonhaste este dia,
até os olhos te doerem.
Chegou agora.
Vai!
Agarra o vento!
Agarra o céu!
Sê a dona dos teus passos:
é esse o teu destino!
Texto número dois
Agora és livre!
Agora os teus pulsos
desataram-se
na certeza da manhã clara,
do verbo cintilante.
Vai!
Agarra o vento!
Agarra o céu!
Sê a dona dos teus passos:
é esse o teu destino!
Ser livre na certeza da manhã clara. Como quem coloca ao alcance das mãos o fascínio da vida...
ResponderEliminarUm beijo, Jaime.
P.S. Às vezes não consigo entrar na caixa de comentários...
Não é o primeiro Jaime, mas a sequência não tem qualquer relevância neste caso :)
ResponderEliminarTem sim a sua generosidade e constância...obrigada!
Voo
sempre
porque sim,porque a poesia é o imperativo movimento das asas, o poeta liberta-se quando a palavra se solta.
A ternura de um abraço, Jaime.