sim,
esta é a hora
da nossa terra,
dos caminhos
(da noite)
das campas
alvas, delicadas,
servindo de poiso
aos gaios;
lembras-te
quando deslizavas
as tuas mãos
no frugal assalto
aos goivos
e aos lírios?
é na brancura
e no escuro da noite
que adormece o Sol,
em gestos suaves
de agonia,
num empréstimo
de flores
[já extintas]
("Quando caminhares,
anda na bruma da verdade,
da paz; talvez encontres
a fruição no pó do caminho..."
Fala de Plauto a Tucídides,
seu discípulo nas horas silenciosas)
(fonte da imagem:
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Saint_Remy_les_Chevreuse_Cemetery_Fake_Ceramic_Flowers_02.jpg)
esta é a hora
da nossa terra,
dos caminhos
(da noite)
das campas
alvas, delicadas,
servindo de poiso
aos gaios;
lembras-te
quando deslizavas
as tuas mãos
no frugal assalto
aos goivos
e aos lírios?
é na brancura
e no escuro da noite
que adormece o Sol,
em gestos suaves
de agonia,
num empréstimo
de flores
[já extintas]
("Quando caminhares,
anda na bruma da verdade,
da paz; talvez encontres
a fruição no pó do caminho..."
Fala de Plauto a Tucídides,
seu discípulo nas horas silenciosas)
(fonte da imagem:
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Saint_Remy_les_Chevreuse_Cemetery_Fake_Ceramic_Flowers_02.jpg)
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