Eis aquilo em que acredito:
- acredito que haverá
pessoas que entendem a Política (forma e arte de governar os povos) como
serviço aos outros, mantendo sempre a postura de planear/arquitectar formas de
serviço tanto aos pobres entre os pobres, como a todas as pessoas de bem;
- acredito que as
letras "SR" que figuravam nos documentos mais antigos ainda
significam para muitos políticos/governantes: Serviço da República,
melhor, AO Serviço da República;
- acredito em
políticos/governantes que não perdem tempo a trocar insultos com os seus
adversários, mas antes procuram formas de fazer convergir modos de resolver
problemas;
- acredito em
políticos/governantes que sejam patriotas e não "patrioteiros" e que
defendam Portugal sem atacar quem quer que seja;
- acredito que da
Esquerda à Direita, em todas as organizações políticas, haja pessoas com
espírito de serviço e não de ânsia de Poder;
- acredito na Ética e
em todos aqueles que a têm como farol;
- acredito em
políticos/governantes que olham cada início de dia com os olhos límpidos de uma
criança sempre pronta a aprender e a surpreender-se.
Acredito, enfim, no meu País, em todos nós e
"nalguns" políticos/governantes. Se não acreditar em Portugal -
melhor, nos Portugueses - em mais nada haverá Esperança ou Certeza.
É desta massa de Gente que se construiu Portugal, um País
cuja História é um "carrossel" de derrotas e vitórias, de
austeridades e grandezas, de angústias e de alegrias.
Que palavras como "Pátria" ou "Nação"
sejam património assumido de todos nós, orgulhosamente Portugueses.
Sim, podem fazer de mim os juízos de valor que entenderem, mas
palavras como "Pátria" ou "Nação" sejam património assumido de todos nós, orgulhosamente Portugueses.
ResponderEliminarMas não. Hoje em dia a pátria de muitos está é feita de dollars, libras e euros!
Um abraço!
Gostava de acreditar como tu...
ResponderEliminarMas a prática vem demonstrando precisamente o contrário.
Porque há décadas que se instalou a mediocridade e a incompetência na política.
E até a corrupção tem passeado praticamente incólume.
A honestidade intelectual não existe.
As excepções, confirmam a regra.
Caro amigo, um abraço.
Isto é quase um manifesto belíssimo. Obrigado UM abraço enorme
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