Quero tropeçar num sonho,
em vigia maruja,
saltar o poleiro,
filar a liberdade,
qual falcão insano,
bêbado de vertigem;
e voltar ao início,
no desejo do regresso
ao tropeço e ao voo...
(foto do autor,
obtida com telemóvel:
S. Pedro de Moel, 2010)
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