escalam, gulosamente,
as teias que armaste
em torno da minha alegria.
Talvez haja ainda o prazer
da festa que me subtraíste,
entre trejeitos e balões,
ritmos há muito aprendidos.
Hoje regressei.
Subi os meus degraus,
acheguei-me.
Sorrisos, mulher?
Esgueiraste-me os passos,
em jeitos de fim do mundo...
(fonte da imagem:
Há teias assim... onde os sorrisos dão lugar às lágrimas.
ResponderEliminarBelíssimo poema, caro amigo.
Boa semana, abraço.
Amigo!
ResponderEliminarA forma pouco importa.
O que é importante é o conteúdo.
E esse é valioso!
Um abraço
Soneto de um amor magoado, este.
ResponderEliminarMuito belo.
Um beijo.
Gostei de o ler -:) Parabéns!
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