Vai caindo o ocaso,
lento, suave;
nos meus sonhos
há uma floresta de acasos;
lasco a pedra,
sinal raro de uma luta que não travo;
sonho, talvez com o tempo,
em que erguerei o punho,
quase aberto,
para os horrores dos animais,
dos homens quase mestres
do estancar de proezas;
Então o sonho mergulhará
na minha fronte,
e ficarei solto,
entre ventos de agora,
em vales de poeiras douradas (...)
http://spedeus.blogspot.com/)
Magnífico.
ResponderEliminarEstás a escrever cada vez melhor.
Um abraço.