subiste a escarpa, velaste a madrugada.
Então,
rindo,
sentada sobre o mundo,
funambulaste,
quási acrobata num trapézio baço,
exibindo o ouro dorido, a prata vaga,
num esgar de meias-noites ainda rubras.
Então, soltaste medusas
- e Pandoras das caixas -
e a vacuidade porosa
e a vacuidade porosa
foi, altivamente,
tomando conta das colinas,
dos montes, das falésias até,
num gesto largo de oração,
de desmedida reza suspensa...
(fonte da imagem:
Olá, boa noite!
ResponderEliminarHá um tempo que por aqui não passava.
O seu blog continua interessante e variado.
Um abraço