Hoje vou chegar,
assim, sem mais nada.
Trago três risos,
dois abraços,
uma voz de espanto.
Ponho os pés na areia,
aterro na seda do parapeito,
páro o peito à porta,
meu coração não tine.
O caos é o mesmo,
e visto-me dele;
talvez traga comigo,
dois, três pós
de malva ou casta malvasia...
e o meu sorriso
pesque duas, três ébrias*...
(imagem retirada da net)
junto parcelas de uma indiferença que mata
ResponderEliminare no fundo de mim, no lugar onde as sombras geram o caos,
invento a história de uma outra eternidade.
desperto no sorriso com que bato à tua porta
e digo: o meu coração acalma a dor no teu aroma de malva.
um beijo Jaime
Olá meu amigo...
ResponderEliminarSempre me impressiona a capacidade do verso quando parece que vai
mas desdobra no som: teu verso sempre me engana e é isso que justamente me encanta.
O link do seu blog que eu cá tinha, estava correcto.
ResponderEliminarUm abraço
Gosto de te ler. Beijos.
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