![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbpSES2KMwOeR11w5B88yNGriBDQC3clqJjJOWsAPLU3jsGA1d-Idq0hlJoGu8DcutBrl5S9MtClJWZEUu-z514MPTwvdzoqCRTJsL2D5DWad-VoJvtjy9ByPOE_hluwmwYQ95YA/s280/ninfa+surpreendida+(manet).jpg)
Sorri ao vento
nas suas longitudes,
tão longe estava
que nem o trote
dos corcéis
animava os restos
de sonhos arcaicos
que o assombravam;
marchavam velhos jograis,
pantominas
a cinza,
por mor do luto;
já nem se ouviam as sereias
ou marinheiros gregos;
afinal de quem eram os mares,
os rios,
as águas nascentes,
morrendo nas praias?
(imagem retirada da net: Manet, "Ninfa surpreendida")
eram dos sonhos!
ResponderEliminarmas o mar cresce nos olhos
na voz que se ouve
de dentro
por dentro
deixo-lhe um beijo Jaime
à porta do mar
o mar cresce sempre,
ResponderEliminarnão sabemos os seus caminhos,
sentimo-lo, no entanto.
Outro para si, maré.