![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjI8na841dLSeQmOhPecLg00Hql73JcnxPz-fSvJkQo8qwhfUc0ekSEjVYh045QXeNIvE8AHCEv6eICF5xbXiGj5nvVImic6tVP8ttXIzvM64IMEengmK927WYtyrC9tQS_XFwbWQ/s200/b%C3%BAssola.jpg)
Para onde foi minha alegria,
meu momento?
Para onde vai o fascínio,
o fractal do meu desejo?
Ainda estarei no percurso
das muletas subtis?
Respondi ao apelo,
à voz taciturna,
ao esquecimento,
às memórias que já
se desvaneceram;
corri o meu caminho,
a minha mordaz glória.
Lenta, insidiosamente
na espinha da noite,
vi os restos de mim,
semeados pelas telas vivazes
de um outro eu.
(imagem retirada da net)
Excelente este teu poema...as telas...te indicarão o caminho.
ResponderEliminarJhs
O outro eu sempre presente. Beijos.
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