o estreito patamar
da loucura
como se fosse
um precipitar
permanente
(excerto do poema "O cabo", publicado por Paula Raposo em "As minhas romãs")
na mão direita a loucura,
na esquerda a absolvição,
solta-se então a conjura
demente, rouca maldição
(imagem retirada da net)
na esquerda a absolvição,
solta-se então a conjura
demente, rouca maldição
(imagem retirada da net)
Olá,
ResponderEliminarÉ sempre uma grande felicidade quando encontro bons poetas a navegar neste mar imenso que é a internet.
Li muitos dos teus textos e e me apaixonei.Voltarei sempre.
És muito bem-vinda e muito obrigado pela qualificação que me atribuis.
ResponderEliminarExcelente!! Adorei...obrigada por me mencionares, por te ter dado o mote. Fico feliz por isso. Muitos beijos.
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