![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiawObNRlsjCCOyDKxOSqnL7jUpBw7H6p-0vdiH0q0MHoU7rOPOL2qrwuvDtF6UFdLaikK5cnI7EVixBp1cS5KRyUN1JcmqWu-9y7kYyWAbR4VsLCf4h9WdpLCDNeGrW5jP-QSMUg/s280/c%C3%A9u+da+liberdade.jpg)
que os soldados escondem;
ouço o grito
que a maralha abafa.
Há passos escusos,
sonantes.
Na pedra desliza o fragor
da não entrega;
não teremos um amo,
nunca!
Nem a liberdade
esquiva, fugidia
nos oferta a sua ara.
As passadas trazem cardos
raivosos.
O sol nascente
não nos levou as grilhetas,
mas estamos longe,
tão longe
que já nem sentimos o pulso
moroso
do verdugo…
(...)
As passadas trazem cardos
raivosos.
O sol nascente
não nos levou as grilhetas,
mas estamos longe,
tão longe
que já nem sentimos o pulso
moroso
do verdugo…
(...)
Lá fora,
entre o estampido das ondas,
há palmas,
(vivas!) :
*!!,
vinte anos depois.
*!!,
vinte anos depois.
(imagem retirada da net)
*liberdade
Gostei!! Beijos.
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