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segunda-feira, 20 de abril de 2009

Escritos da Casa IV







Junto à cabeceira,

um livro,

deslavado em teias de nada.

O vazio já era esteira,

em volta o nada.


(...)


Gostaria de ser

nave-navio,

de loucas atracções,

em caminho levante,

em jeito de fura

das teias de nada...
(imagem retirada da net)

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