Sonho na ponta do teclado,
na ponta dos dedos,
na ponta da unha.
Não há estrelas,
não há algodão,
não há aparato.
Sonho com cores que não há,
pessoas que nunca o foram,
fazendo o que nunca fiz.
Uma alma assim vive,
e um sopro tangente
não a sulca,
vibra-a!
(a partir dum poema de Paula Raposo)
Meu querido! Fico super honrada de te inspirares nas minhas modestas palavras!! E hoje já vão dois...Muitos beijos e o teu poema está lindíssimo!
ResponderEliminarOi Jaime!
ResponderEliminarLi tua mensagem lá no blog do GPS Literário, adorei a surpresa, gostaria muito que você participasse, ainda não decidimos quais serão as estratégias para as produções e isto creio que decidiremos em equipe.
Fiquei muito feliz pelo seu interesse nesta idéia nova!
Em breve trago novidades e se puderes me deixar um contato ficaria muito grata!
Beijos!
E está bem concebido!
ResponderEliminarUm forte abraço.
Abraço, Vieira Calado
ResponderEliminar