Flui o olhar,
o som,
a altercação.
Flui em sentido,
em pária névoa,
em gaveta;
aberto,
num súbito desdobrar
de umas asas altaneiras;
daquele voo
(esquecido)
na fluidez do raio.
Ecoam cravos,
percussões latentes também,
o ribombar das cordas,
o fluir do olhar,
da vista encantada.
Drapejam velas,
asas,
na fila desaustinada
daquele sopro,
em que nada se queda,
na queda dos olhos,
naquela altercação sonante...
(em 26/05/08, 19H40, estação do metro Cidade Universitária)
o som,
a altercação.
Flui em sentido,
em pária névoa,
em gaveta;
aberto,
num súbito desdobrar
de umas asas altaneiras;
daquele voo
(esquecido)
na fluidez do raio.
Ecoam cravos,
percussões latentes também,
o ribombar das cordas,
o fluir do olhar,
da vista encantada.
Drapejam velas,
asas,
na fila desaustinada
daquele sopro,
em que nada se queda,
na queda dos olhos,
naquela altercação sonante...
(em 26/05/08, 19H40, estação do metro Cidade Universitária)
Amigo
ResponderEliminarMais um poema "daqueles" !
Cheio de movimento, sons, diria mesmo vertiginoso.
Gostei muito.
Beijinho
Olá, Helena
ResponderEliminarEscrevo para mim; no entanto, busco também aprovações...
Beijos
Os sentidos...
ResponderEliminarAs sensações...
Como que fora do meu corpo
Ele adormece-me os sentidos
Sou qual brisa, livre...