As ruínas limitavam
o tempo,
era um sol escuro
que pendia, cambaleava,
que fingia um
acto quente,
luminoso,
cínico numa campanha
pueril, vasta.
Todo o chão
sentava os passos
que, jocosos,
ensaiavam a travessia.
Reflectiam as colunas
a baixeza,
rumando
para o lado em que
aquele sol,
sempre escuro,
amotinava as
pedras-rochas,
na certeza
de que o luar
seria cavalgado
entre mágoas nas
fissuras instáveis
do Tempo...
(Fonte da imagem:
n/a)
Todo o chão
sentava os passos
que, jocosos,
ensaiavam a travessia.
Reflectiam as colunas
a baixeza,
rumando
para o lado em que
aquele sol,
sempre escuro,
amotinava as
pedras-rochas,
na certeza
de que o luar
seria cavalgado
entre mágoas nas
fissuras instáveis
do Tempo...
(Fonte da imagem:
n/a)
A sua preocupação pelo mundo, sempre ajustada à justeza da palavra, é o que nos diz este poema, amotinando as pedras-rochas "entre mágoas nas fissuras instáveis do Tempo…"
ResponderEliminarUma boa semana, meu Amigo.
Um beijo.