Sopa,
zurrapa
numa malga desdendata
mal cheia de palavras.
Espalho-as,
nao voltam,
mas retornam
enfunadas na
desgraça de um
texto rude,
traiçoeiro, até.
É na malga
que as caldeio,
ganga informe as quereria;
no fim do túnel
surgem atabalhoadas,
cavalgando a secura informe,
carcaças inteiriças,
crestando o verbo.
Voem!
Voem no Suão que
vos não traga,
na onda impante
que vos submirja
em memórias já
esgotadas.
As palavras... Prisioneiras e rainhas de sentidos e conceitos.
ResponderEliminarBem dita a poesia que nos permite usá-las para dizer o não dizivel.
(Obrigada pela visita)
As palavras: aves indomadas.
ResponderEliminarUm beijo.