É na Matemática,
na ciência incerta,
que forjo os meus dias.
Busco ostensivamente,
talvez,
as rectas que intersectarão
os meus planos mais arrebatados;
nas suas tábuas procuro
as exponenciais dos meus voos;
formulo equações
de espirais e buscas contínuas;
é no cálculo das probabilidades
que procuro as sortes que me escapam.
Senos e co-senos
definem humores quase impraticáveis.
Ainda há funções
de que me agrado
e em que coloco as minhas variáveis.
E a minha vida desliza,
de que me agrado
e em que coloco as minhas variáveis.
E a minha vida desliza,
qual traneira,
em busca de uma onda,
em busca de uma onda,
em jeito de
parabolóide hiperbólico...
(imagem retirada da net:
(imagem retirada da net:
Matemática das emoções...
ResponderEliminarUm beijo.