cada palavra, cada respiração, cada suspiro,
eu trato com tesoura de poda, cinzel delicado;
busco o signo, a semente, o sentido,
no sortilégio de uma ténue inquirição.
Sou o meu destino,
todos os alfabetos se me subjugam,
vagos, quase frugais;
releio-me na cobiça da excelência;
espero-te no descarregar de cada página...
(fonte da imagem:
http://www.techfemina.com)
"Sou apenas a forja em que me forço a fazer da palavra tudo ou nada" dizia Ary dos Santos... Não posso estar mais de acordo ao ler este poema...
ResponderEliminarUm grande beijo.
O espelho do que escrevemos, ainda que as imagens possam estar distorcidas, somo nós.
ResponderEliminarBelo poema, gostei.
Abraço e bom fim de semana.
espelho
ResponderEliminarque nos
foca
[a escrita]
*abraço*
Revi-me em ti...
ResponderEliminarUm abraço