o meu peito
já não busca o sonho;
o meu riso
já não busca a vida;
no atalho que me concedeste,
apenas vivem o poente
e o espólio da minha alvorada
(fonte da imagem:
http://www.tripadvisor.com,
"O amanhecer em Olímpia")
as alvoradas
ResponderEliminarmultiplicam a luz
e ainda que um parco poente
os atalhos são uma direcção no peito.
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beijo