![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB8P2Yl5AcPTDyD1whQQAXftq9tU3-vTfi3U2_odpyL3f0eQRqr3cL1Aq4GkpM74jXCSovodi2-uv-W70uRhRDxDKkgly707DLSEENNCnbjMfy_Gx-saHHeu1B5e7x_cBmEwBAkA/s280/pi%C3%B3d%C3%A3o.jpg)
Deste-me o xisto,
cravei o coração
de negro.
Amassei-o,
misturei-o
com a terra,
comparsa,
abracei-te e,
e fiz-te povoado.
No sopé da montanha,
ficaste calcada,
semeada.
Então,
na brancura da madrugada,
deste-me a igreja
que coroei no rossio
e a fiz alva
envolta em negro cetim.
E assim ficaste...
(imagem retirada da net)
Ainda não perdi a esperança de visitar Piodão...e tu abriste-me ainda mais o apetite com este teu poema maravilhoso.
ResponderEliminarJhs
Muito belo o teu poema. Beijos.
ResponderEliminar