volteias fincada
num velho burel,
em risos de nada.
Rodeias, giras, sobes.
Quem irá cinzelar,
em cisco ouro, cobre,
vórtice assim lunar?
Num hirto espaço,
tinta as tuas mãos
de grácil harmonia.
Louca, ágil, rodopia!
Corpos mortos, vãos;sinistro, fatal passo...
(extraído do blogue em que participo GPS)
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