Em minha alma
um veneno se tece,
e espraia o medo,
a loucura finda.
Um sorriso,
em pose,
a lua sorri,
em minhas mãos
distas de nada,
corre um arco,
em vermelho púrpura,
em silente cruz,
uma curva,
um gemido sinuoso;
uma nota grave
em jeito de menor
riso,
de menor maldição.
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