As minhas viagens espraiam-se
pelos livros de sonhos;
caminho pelas páginas
estando quieto,
num sortilégio de remanso,
de esperança dormente...
enquanto tomo de aguilhão a vida,
para que me arremesse
para lugares-longe,
tão longe como a lembrança
de dias felizes...
Muito bonito, Jaime!
ResponderEliminarMais logo às 21h30 espero-te na Biblioteca em S.Domingos de Rana.
Beijos
tão branca é a cal do hoje
ResponderEliminarque invento no rumor das páginas
frutos maduros guardadores de sol.
depois, marco a hora que se opõe ao longe do amor e das brisas matinais.
e que cada vez mais perto me traga o canto lírico das aves.
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um beijo Jaime desta soleira de estrelas
Viajar pelas páginas dos livros. Ficar na soleira da porta a imaginar o mundo e os sonhos.
ResponderEliminarUm abraço.
Gostei deste teu poema. E deste forma à ideia de que ler é viajar...
ResponderEliminarAbraço.